... para os outros, porque não haveria de passar para mim?
Não que eu veja problemas nisso, mas
eu costumava ocupar meu tempo vendo o tempo dos
outros, e sem que eu percebesse,
o meu tempo passava dolorido, pela falta
de atenção. Mas numa bela noite, resolvi me debruçar
e tentar enxergar o que em mim passava, e vi:
quase tudo. Não restava quase nada. Eu bem era um nada do nada que eu era.
Mas com o sol, o nada pode tornar-se
tudo, num presságio do tudo
que me constituirá.
por Marcelle Silva
25/09/10
Oi minha flor desatinada!
ResponderExcluirAin ain... Me identifiquei tanto com este post.
Mais uma vez me emocionei.
Parabéns!!!
Bjooookas!
Ah...esqueci de comentar que achei a foto super sexy e artística. =D
ResponderExcluirObrigada, amiga!
ResponderExcluirBjim!